Por: ASTIER BASÍLIO
Qual é a radiografia das artes cênicas na Paraíba? Qual é a cara do nosso teatro, da nossa dança? Essa pergunta pode ser respondida a partir da programação da Mostra Estadual de Teatro e Dança, evento promovido pela Coordenação de Artes Cênicas da Fundação Espaço Cultural. Do dia 21 até o dia 28, serão apresentados 45 espetáculos, dos quais 19 na mostra oficial de teatro, 8 da mostra paralela; 14 da mostra oficial de dança e quatro da mostra paralela de dança.
Além do mais, serão realizados debates sobre os espetáculos e ministradas quatro oficinas com destacados nomes do teatro nacional como o encenador e dramaturgo da Companhia do Feijão, em São Paulo, Pedro Pires, e com o músico e bailarino pernambucano Hélder Vasconcelos, ex-mestre Ambrósio e com trabalhos realizados com grupos teatrais importantes como o ‘Clowns de Shakespeare’ e o ‘Lume’, de Campinas.
Serão apresentados espetáculos de 12 cidades da Paraíba, entre as quais, produções de Juripiranga e Solânea, participando pela primeira vez na mostra.
Além de Cajazeiras e Campina Grande, cidades com tradição na mostra - inclusive, o espetáculo vencedor do ano passado foi uma montagem campinense, Medéia, dirigida por Saulo Queiroz.
Ao contrário do que aconteceu ano passado, quando as duas principais montagens - Vereda da Salvação, do Ser Tão Teatro, e Quebra-Quilos, do Alfenim, preferiram não participar da mostra competitiva -, a Mostra terá como concorrentes os principais espetáculos que estrearam este ano, a exemplo do solo Esparrela, texto e direção de Fernando Teixeira, que com esta peça celebrou o seu retorno aos palcos depois de 25 sem atuar em teatro e também comemorando os 40 anos do seu grupo, Bigorna, um dos mais antigos e tradicionais do Estado.
Outro espetáculo que merece destaque e está na mostra é Nada, Nenhum e Ninguém, um trabalho compartilhado de duas companhias, a Trupe Arlequim e o Grupo Experimental Cena Aberta. O teatro popular também está representado por meio da Companhia Paraibana de Comédia, da série Pastoril, que está montando um texto de Lourdes Ramalho, Romance do Conquistador.
Na área de dança, os destaques são: o vencedor do prêmio Klauss Vianna da Funarte, o espetáculo "O Castelo", da Paralelo Cia de Dança, e "Anônimo", de Maurício Germano.
O diretor teatral e cineasta Eliézer Rolim dirige uma produção de dança, Vatsa - Fragmentos de uma Memória.
Além do mais, serão realizados debates sobre os espetáculos e ministradas quatro oficinas com destacados nomes do teatro nacional como o encenador e dramaturgo da Companhia do Feijão, em São Paulo, Pedro Pires, e com o músico e bailarino pernambucano Hélder Vasconcelos, ex-mestre Ambrósio e com trabalhos realizados com grupos teatrais importantes como o ‘Clowns de Shakespeare’ e o ‘Lume’, de Campinas.
Serão apresentados espetáculos de 12 cidades da Paraíba, entre as quais, produções de Juripiranga e Solânea, participando pela primeira vez na mostra.
Além de Cajazeiras e Campina Grande, cidades com tradição na mostra - inclusive, o espetáculo vencedor do ano passado foi uma montagem campinense, Medéia, dirigida por Saulo Queiroz.
Ao contrário do que aconteceu ano passado, quando as duas principais montagens - Vereda da Salvação, do Ser Tão Teatro, e Quebra-Quilos, do Alfenim, preferiram não participar da mostra competitiva -, a Mostra terá como concorrentes os principais espetáculos que estrearam este ano, a exemplo do solo Esparrela, texto e direção de Fernando Teixeira, que com esta peça celebrou o seu retorno aos palcos depois de 25 sem atuar em teatro e também comemorando os 40 anos do seu grupo, Bigorna, um dos mais antigos e tradicionais do Estado.
Outro espetáculo que merece destaque e está na mostra é Nada, Nenhum e Ninguém, um trabalho compartilhado de duas companhias, a Trupe Arlequim e o Grupo Experimental Cena Aberta. O teatro popular também está representado por meio da Companhia Paraibana de Comédia, da série Pastoril, que está montando um texto de Lourdes Ramalho, Romance do Conquistador.
Na área de dança, os destaques são: o vencedor do prêmio Klauss Vianna da Funarte, o espetáculo "O Castelo", da Paralelo Cia de Dança, e "Anônimo", de Maurício Germano.
O diretor teatral e cineasta Eliézer Rolim dirige uma produção de dança, Vatsa - Fragmentos de uma Memória.
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